125x125 Ads

MEU PADIM E O CANDIEIRO

0 comentários


MEU PADIM E O CANDIEIRO







Lula usou o candieiro na construção da Ditadura
Meu padim na construção da CIDADANIA

O romeiro foi pedir uma ajuda ao padre Cicero
Ele perguntou a profissão



 
Disso o romeiro:
Sou flandeiro!

Padre Cicero determinou:
Construa candieiros!

O cidadão em construção
Fabricou milhares de candieiros!...

Voltou e disse ao padre:
Os candieiros estão prontos!

Na missa de domingo o padre avisou
Domingo teremos uma procissão,
A PROCISSÃO DE CANDIEIROS!

Os candieiros
Podem ser comparados
Com o mestre flandeiro

Lula usou o candieiro
Para apagar a Democracia

Eleitores (as) podem usar o candieiro para iluminar o
HORIZONTE DEMOCRÁTICO”
Autor Enonimado
Mais informações »
0 comentários

Mais informações »

Quem não entra pela porta é ladrão e salteador

0 comentários


Quem não entra pela porta é ladrão e salteador

GESTÃO PÚBLICA

O sermão do Bom Ladrão, pregado na Igreja da Misericórdia de Lisboa, no ano de 1655, pelo padre Antônio Vieira, é pródigo em ensinamentos para gestores públicos, mormente em um Brasil ainda tão patrimonialista. Também se mostra muito atual e oportuno para enxergarmos as práticas políticas limítrofes da corrupção, ainda alinhavadas pelas agulhas dos conchavos e dos interesses particulares se sobrepondo aos públicos.
Para as negociatas e os acordos dolosos ao bem comum, efetuados entre quatro paredes, não há escusa. “Quem não entra pela porta é ladrão e salteador”, diz o padre. Essa é a regra básica, de fundamento ético, que tanto serve para ingressar no reino dos poderes públicos como para avançar no campo da plena cidadania.
Quem assume um ofício público usando de artifícios escusos e fraudulentos, no raciocínio do padre da retórica de fogo, é duas vezes ladrão. Primeiro porque roubou o cargo, não entrando pela porta do merecimento, comprou-o nas negociações; segundo porque, com o cargo comprado ou roubado, vai roubar mais ainda, ou seja, roubou o cargo para roubar com o cargo.
Portanto, aquele que entra pela porta do legítimo merecimento e ocupa assento no recinto público não é ladrão. Poderá vir a sê-lo, se desviar da ética republicana. Porém, aquele que entrou pelo telhado, usando dos escusos instrumentos do suborno e do favor fisiológico, já é ladrão, como o é, também, aquele que pulou a janela, usando a escada da amizade, do parentesco, do apadrinhamento nepotista. São graus distintos de uma mesma doença: a corrupção.
Na linguagem própria do século XVII, Antônio Vieira falava de negociação como prática corrupta usurpadora do bem público. Aquele que negocia sua liberdade política e sua consciência cívica e moral no balcão das eleições, vendendo o voto, também não deixa de ser um pequeno ladrão, por estar roubando um bem que não é dele: a cidadania. É a negociação entre o grande e o pequeno ladrão. Só a transparência da democracia fará do 'ladrão oculto', nos labirintos da negociação, um 'ladrão descoberto'.
Aos gestores públicos brasileiros cabe sempre o conselho do padre Antônio Vieira: se os reis não levarem consigo os ladrões ao paraíso, esses os levarão ao inferno. 

 Luiz Carlos Diógenes de Oliveira
Diretor do Sintaf-CE
Jornal de Hoje /Opinião/ artigo 22/10/2012
Mais informações »

MOVIMENTO CEARÁ DE PAZ E MOVIMENTO DE ARTICULAÇÃO POPULAR Fortaleza – Ceará

0 comentários

MOVIMENTO CEARÁ DE PAZ E
MOVIMENTO DE ARTICULAÇÃO POPULAR
Fortaleza – Ceará


CONVIDAM

Convidamos para a reunião “Ceará de Paz/MAP”, de Outubro.
A reunião do “Ceará de Paz/MAP” é mensal e no último domingo do mês.
Neste mês, por motivo do 2º turno, será no penúltimo.


DIVULGUE! PARTICIPE!

O “Ceará de Paz” é uma articulação de Dom Edmilson e tem a Coordenação de Erotildes Honório e como Secretário Agnor Gurgel.
Participam, ainda do “Ceará de Paz” a Juíza Graça Quental, a Jornalista Fátima Vilanova, a Irmã Leides, o Prof. Cláudio Régis, a Prof. Salete, o Fotógrafo Eudes, Geraldo José, Arlinda.
O “MAP” é uma criação e articulação de Zequinha do Pirambu...
Participam do “Ceará de Paz” e “MAP”, Roberto Sabino da Delmiro Gouveia, Edmundo da Cidade Nova, Toinho do Genibaú, Leão do PC do B, Jânio do PPS, a Poeta do Genibaú...
Você será Bem-Vindo(a)!

Reunimo-nos no último domingo do mês na comunidade
aonde lideranças locais venham a nos solicitar

Dia 21/10/2012
Horário: 14:00 às 17:00h
Local: Sede da Subseccional Metropolitana de Fortaleza da OAB
Av. III, 486 “A”, Conjunto Jereissati I, Maracanaú/CE



Quando a fofoca é persistente e a versão é mais picante que o fato, a maior prejudicada é a verdade. Hoje, qualquer um tem o poder de criar um perfil falso no Facebook ou inventar uma notícia. É preciso desconfiar mais que antes. Nós, jornalistas, mais que todos. Uma lição que se aprende...
Ruth de Aquino em “Sexo, mentiras e internet” – Revista Época, 08/10/2010, nº 751
Mais informações »

CONCURSADOS DO BNB

0 comentários

CONCURSADOS DO BNB

Egídio Serpa – DN 12/10/2012 – Informa sobre concursados do BNB...
Há um concursado do BNB, do século passado, que aguarda solução para a injustiça que foi vítima na ditadura dos militares...
Mauro Benevides (PMDB), que comandou a cassação dos deputados em 64, quando presidente BNB agiu como fascista...
Robert Smith (PT), que foi conivente/omisso com corrupção no BNB, embora solicitado omitiu-se...
Ary Joel de Abreu Lanzarin pode fazer a diferença e cumprir a decisão judicial!



 Tente ver além do discurso e da aparência...
ACESSE:http://candido-reflexoes.blogspot.com
http://maracanau-reflexivo.blogspot.com
Facebook: Cândido Pinheiro
                 Pereira-Pinheiro

Mais informações »

PODE PIORAR, SIM

0 comentários

PODE PIORAR, SIM!

Atenção para a afirmação do vereador eleito, em Fortaleza, Cap. Wagner:
“Que, em seu mandato, lutará para que a Guarda Municipal passe a ser equipada com armas letais e que o candidato que ele apoiará no segundo turno em Fortaleza, Elmano de Freitas (PT), também é a favor do armamento da corporação.
Ele (Elmano) me disse isso em uma conversa eu tivemos, destacou” (O povo – 10.10.2012, pág 19)
O Cap. Wagner foi eleito usando a sigla PR, que, em Maracanaú, serviu para eleger um racista prefeito...
Desvendar a realidade é preciso!

Tente ver além do discurso e da aparência...
ACESSE:http://candido-reflexoes.blogspot.com
http://maracanau-reflexivo.blogspot.com
Facebook: Cândido Pinheiro
                 Pereira-Pinheiro


Mais informações »

[FUTURO] As chaves para um mundo desejável

0 comentários

Jornal de Hoje
O POVO
TENDÊNCIAS
13/10/2012



[FUTURO] As chaves para um mundo desejável


O futuro pode ser como você quiser. Quem provoca é a pesquisadora Lala Deheinzelin. Mas para o mundo sustentável existir é preciso despertar nas pessoas a base do processo colaborativo: a confiança no outro

O mundo desejável está previsto para 2042. Será o lugar onde a confiança no outro vai ampliar as possibilidades de colaboração em sociedade e teremos uma economia sustentável e um ambiente de harmonia. Quem anuncia é a pesquisadora Lala Deheinzelin, atriz e autora livro Desejável Mundo Novo. Em entrevista por telefone ao O POVO, Lala diz que a grande chave da economia do futuro vai passar pela maneira como definimos riqueza. Tudo vai mudar a partir de uma tomada de consciência de que se eu preciso usar, não necessariamente preciso ter.

Ela provoca e dá as luzes para um mundo que em oito anos já seria possível, que em alguns lugares do planeta já se materializa e que aqui em Fortaleza já mudaria muita coisa se nós trocássemos os espaços com ar condicionado por ambientes que aproveitassem os bons ventos que por aqui sopram.

O POVO - De acordo com o livro, o mundo desejável existirá em 2042. Por quê essa data?
Lala Deheinzelin - Porque é quando acontece a Rio+50. E tem uma outra razão, em 2042 vai ter passado uma geração, em geral as mudanças só acontecem em uma nova geração.

OP - Nós somos desencantados com o futuro?
Lala - As pessoas não estão desencantadas, mas a grande mídia, o cinema... As notícias da grande mídia só falam de tragédia. E, na verdade, a gente fica desanimado com o futuro. Achamos que ele não existe, mas o futuro pode ser o que se deseja que ele seja. Se desejamos um mundo, podemos construi-lo.

OP – Então a grande mídia atrapalha a construção de um futuro melhor?
Lala - Atrapalha. Tem enorme poder, tanto o poder de entusiasmar, de criar futuros mais bacanas, como de deixar as pessoas assustadas e paralisadas. Fala-se muito de tragédia, as pessoas não sabem o que fazer, não fazem nada. Se a grande mídia mostrar que pode ser criado um futuro desejável, da maneira que a pessoa quiser, que um mundo sustentável e colaborativo não é um jeito mais chato de viver, porém mais interessante, faria muito mais pela sociedade. Por enquanto, a mídia faz menos do que poderia fazer, espera-se que ela acorde.

OP – Você fala que não é necessária uma inovação de produtos, mas uma mudança de óculos, de cultura. Como seria possível mudar o jeito de se relacionar com o mundo?
Lala - Por exemplo, para entender uma das grandes mudanças vamos fazer um paralelo entre o hardware e o software. Tudo o que é estrutura é como se fosse hardware, e o jeito de usar é o software. No setor imobiliário, o jeito de morar é um software. O setor imobiliário está construindo hardwares, mas em São Paulo, por exemplo, já existe quantidade de moradias vazias que correspondem ao défict habitacional, e ainda assim continuam construindo casas. E se em vez de construir produtos, a construtora se dedicar a facilitar processos de usos de moradia? Como recuperar prédios, como dividir casas muito grandes, como tornar as casas existentes moradias melhores. Outro exemplo, da relação produto e processo é a biblioteca. Ela é o hardware, não quer dizer que as pessoas vão ler os livros da biblioteca, mas pensar um processo de estímulo à leitura, fazer com que ela fique aberta até de noite, essa é relação produto e processo. Na indústria, se diferentes empresas usarem a mesma estrutura, como acontece no celular que tem diferentes aplicativos em um único aparelho. Na parte da manhã funciona uma empresa, de tarde outra e de noite outra. Cada uma mantém seu conceito, design e isso é muito legal.

OP - Esse modelo geraria menos lucro para as empresas?
Lala – Será? Porque não é o contrário? Eu tenho que manter meu equipamento sozinho, ou eu posso dividir isso com mais dois. Eu ganho mais dividindo. É interessante! Dá para pensar a sustentabilidade como ampliação possível pelo compartilhar. Um exemplo que já acontece nos Estados Unidos e na Europa é com o carro. Quem tem carro usa de duas a quatro horas por dia e o resto do tempo o carro está parado. Existe uma tendência dos EUA e Europa em que ninguém compra o produto, faz uso compartilhado desses carros. Eu parei meu carro no estacionamento, enquanto isso, se alguém precisar pode pegar e usar. Tem um grupo de pessoas cadastradas que podem usar o carro, então eu ganho pelo meu carro. A gente sempre acha que precisa fazer mais coisas para usar. O que precisamos é pensar em como usar. Eu preciso usar um carro, mas preciso ter um? Essa é a diferença da mentalidade do futuro. Existem milhares de exemplos pelo mundo sobre uso compartilhado de joias, bolsas de luxo, vale pra tudo. Isso que é mudança da cultura, fazer novos processos.

OP – A base dessa teoria é economia criativa, que também pode ser chamada de economia da abundância, do criar...Qual é a definição ideal do termo?
Lala – Existem, de fato, muitas definições. Uma das linhas das definições considera ainda alguns setores como economia criativa, como a moda, design e a tecnologia. A que eu trabalho diz que economia criativa é tudo aquilo cuja matéria prima é intangível e na economia tradicional as empresas que trabalham com o intangível são as mais rentáveis por isso eu chamo de economia da abundância. Porque no futuro desejável existem quatro pilares, todos infinitos. O primeiro são os bens intangíveis, aquilo que se multiplica. O segundo são as novas tecnologias, que permitem que a gente trabalhe com intangíveis, porque existe um mundo real e infinitos mundos virtuais. O terceiro é a forma de colaborar e de organizar as coisas. São aqueles modelos colaborativos que citei e o quarto são as outras formas de definir riqueza. Essa é a grande chave da economia do futuro.

OP – Como definir riqueza?
Lala - Riqueza são as relações sociais. Isso é um patrimônio, algumas culturas como os japoneses têm a coisa da colaboração mútua como um patrimônio muito valioso. Fica clara essa riqueza quando você vê imigrantes sem nada, só com o intangível recomeçarem a vida em outro lugar. Quanto mais fortes as relações, maior a capacidade de gerar outras riquezas na cultura. A gente vê isso muito forte nos japoneses, árabes e judeus. Eles se saem bem melhores porque confiam uns nos outros.

OP – O brasileiro, apesar de festivo, não tem muita confiança no outro.
Lala - Concordo. Ter confiança em alguém depende de confiança em si. A pior herança da colonização foi a de fazer o brasileiro sempre achar que o santo de casa não faz milagre. Meu método de trabalho acredita que santo de casa faz milagre. Imagina se aí em Fortaleza vocês precisam de ar condicionado com esse vento constante? Mas em vez de as pessoas estarem em ambientes de ar natural e luz, está todo mundo fechado. A gente não reconhece nossas riquezas. O que falta é o capital social.

OP – Até que ponto esse futuro desejável é utopia, qual o limite entre a realidade e o abstrato?
Lala - Dos futuros que estão no livro 80% poderiam ser realizados em oito anos, mas pressupõem mudança de prioridades pessoais, governamentais etc. Por isso que é importante trabalhar a questão cultural, a mudança de mentalidade. Mas não é impossível, estamos inspirados em coisas que já existem. Muita coisa interessante já está acontecendo. Só falamos em século XX, e pouco do século XXI. O desafio ambiental é grande, mas pela primeira vez temos conhecimento, recursos e as possibilidades como nunca na história da humanidade para resolver. Vamos fazer?

OP – Como da minha casa eu posso começar?
Lala – A primeira coisa é confiar, trabalhe a confiança nas coisas e nas pessoas. A confiança é a chave desse mundo para o futuro, colaborar. O futuro é colaborativo e se você não fizer isso junto, não consegue trabalhar.

Como

ENTENDA A NOTÍCIA

Em 2008, pelas mãos de Lala Deheinzelin nasceu o movimento Crie Futuros, que estimula a criação de futuros que possam ir além de cenários e nos libertem do conhecido, mergulhando no campo do desejável.

SERVIÇO

Desejável Mundo Novo: Vida Sustentável, Diversa e Criativa em 2042
Autora: Lala Deheinzelin
Baixe o livro em:: www.criefuturos.com

Paula Limapaulalima@opovo.com.br
Mais informações »

Condenação do "núcleo político" e balizas jurisprudenciais

0 comentários

Condenação do "núcleo político" e balizas jurisprudenciais

O modelo presidencialista de coalizão é uma fonte permanente de distorção da democracia: é preciso reformulá-lo

Numa sessão de grande impacto político, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou por oito votos a dois o chamado “núcleo político” do PT por crime de corrupção ativa. A estatura política dos condenados e a gravidade da interpretação dos fatos pela Corte, bem como a severidade das sentenças, criam balizas jurisprudenciais mais rigorosas para o País.
 Uma decisão judicial é para ser acatada, mesmo quando eventualmente alguém discordar dela. Isso sem prejuízo ao entendimento igualmente legítimo de que, no Estado Democrático de Direito, há espaço para se divergir academicamente de uma decisão judicial, ou mesmo politicamente quando esta porventura tiver implicação no campo político.
No balanço do caso, o que urge é refletir sobre evidências de distorções apontadas pela maioria da Corte e, mesmo, pelos juízes que divergiram da maioria. Da mesma forma, é preciso refletir sobre supostos potenciais de ameaça a direitos e garantias constitucionais, como querem algumas correntes do pensamento político e jurídico.
Dada a extrema gravidade dos crimes atribuídos ao núcleo político do chamado Escândalo do Mensalão, não bastaria só a punição (nem a advertência de que é obrigação de todo cidadão agir dentro da lei), é preciso também apresentar soluções institucionais para as falhas do sistema político. Caso contrário, estaria-se apenas “enxugando gelo”, sem se atacar verdadeiramente as origens do problema.
Evidencia-se que o modelo presidencialista de coalizão é uma fonte permanente de distorção da democracia brasileira. É imperativa uma ampla reforma política como prevenção a novas ilicitudes. O julgamento do Mensalão é momento de alerta à sociedade para temas como financiamento de campanha, fortalecimento e responsabilização dos partidos políticos, utilização de mecanismos como o recall, entre outros temas que muito tem a ver com o que efetivamente houve.
No mais, é esperar que o rigor da Corte se aplique aos outros “mensalões” pendentes. A possibilidade de ampliar este entendimento no combate a crimes cometidos por autoridades é medida salutar - e necessária - à Democracia brasileira

Jornal de Hoje
OPINIÃO
EDITORIAL 12/10/2012
Mais informações »
0 comentários

Mais informações »
 

Copyright © 2010 • MARACANAÚ REFLEXIVO • Design by Dzignine