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O EVENTO É UMA PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS POETAS VIVOS, DA ASSOCIAÇÃO 64/68- ANISTIA E OMNI EDITORA.

DIA: 09: 30 ÀS 13:30
LOCAL: CASA JOSÉ DE ALENCAR
MESSEJANA - FORTALEZA
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Reflexões em torno da corrupção

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O POVO
Artigo 05/05/2012


Reflexões em torno da corrupção


Eu não gostaria de acrescentar nada ao longo rosário de denúncias. Nem aumentar lamúrias aos queixumes e ladainhas diários... Aliás, com quem eu converso o sentimento é igual. Estamos exaustos de tantas falcatruas. Por isso, as reflexões que procuro desenvolver abaixo visam mais à busca de alternativas e de soluções. Uma compreensão mais larga e completa da situação.
Primeiro. Esse jeitinho malandro de resolver as coisas não começou agora. A improvisação, fruto da criatividade, é algo de sensacional da cultura brasileira. Sabemos enfrentar as adversidades de forma original. Transformamos pneus velhos em lixeira. Que belo! O problema é quando a improvisação vira esperteza de uns, querendo ludibriar a todos.

Segundo. Educação não consiste apenas em aprender a fazer contas ou ler um texto e saber interpretá-lo. Ter aulas de Geografia, Física ou Biologia. Aperfeiçoar-se em mestrados ou doutorados high tech. Precisamos falar em valores. Na Ética que não se aprende nos bancos escolares, mas numa longa trajetória de respeito à vida.

Terceiro. Não adianta absolutamente nada colocar ladrão na cadeia, com ou sem colarinho. Isso custa muito caro ao Estado e não reeduca em nada. A providência mais justa seria retomar tudo aquilo que o “distinto” surrupiou do Governo. Pegar os bens que ele possui e colocar, imediatamente, em leilão. Em seguida, solta o cara para que ele possa roubar mais.

Quarto. A Justiça precisa ser mais ágil. Os processos precisam andar com mais rapidez.

Sobretudo, menos burocracia, menos formalismos. O que significa: menos assinaturas e carimbos. Diminuição da redundância processual.

Quinto. Quanto maior a responsabilidade social, maior deve ser a fiscalização. Menor a chance de absolvição. Além da responsabilidade social, aquele que se ocupa da coisa pública tem também o ônus da pedagogia. Ele pode e deve ser o exemplo. Parecer e ser.

Não adianta apenas estar se lastimando. A discussão deve ganhar a preocupação de todos. Uma sociedade democrática se constrói no consenso.

Antonio Mourão Cavalcante
a_mourao@hotmail.com
Médico, antropólogo e professor universitário

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O SUS, as crianças e o Hospital Geral de Fortaleza

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O SUS, as crianças e o Hospital Geral de Fortaleza

 

Reportagem publicada na edição de ontem mostra a situação dramática em que se encontra o atendimento médico-pediátrico em Fortaleza. Nos últimos 10 anos foram fechadas 16 unidades de atendimento pediátrico subsidiadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os hospitais suspenderam o convênio alegando que o SUS tem baixa remuneração para os procedimentos médicos. Com isso, as instituições públicas ficam cada vez mais lotadas.

É fato que existe má gestão; além de canalhas de toda espécie – no serviço público e no “mercado”– com coragem suficiente para condenar crianças à morte, ao cometerem as mais diversas falcatruas com o dinheiro da saúde.

Mas também precisam pôr a mão na consciência aqueles que demandaram contra a Contribuição Social da Saúde, chamada de “nova CPMF”, que cobraria 0,1% sobre a movimentação financeira de pessoas que tivessem salário ou renda acima de R$ 3.038.

No entanto, isso não pode servir de justificativa para a indigência do atendimento nas unidades de saúde sob a responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal.

Um dos casos levantados por repórteres do O POVO é de uma menina, dois anos de idade, que está na fila do Hospital Geral de Fortaleza (HGF) há um ano, esperando um procedimento que não parece muito complicado: a desobstrução das vias lacrimais. A obstrução provoca corrimento constante de secreção de seus olhos.

Com a demora do atendimento, começou um processo inflamatório, o que provoca secreção purulenta e dor. Hoje, talvez seja necessária uma cirurgia para devolver-lhe a saúde dos olhos. As justificativas dos dirigentes do hospital, as mais diversas. Nenhuma delas se pode aceitar sem indignação.

Recentemente o governador Cid Gomes teve um mal-estar e foram mobilizados diversos médico do HGF para atendê-lo. Não estou sugerindo, nem de longe, que o atendimento ao governador fosse negligenciado. Mas é inaceitável que uma criança fique em situação como a descrita, por mais de um ano, junto com outras 46 que estão na mesma fila.

Plínio Bortolotti
plinio@opovo.com.br 

Artigo 17/05/2012
Diretor Institucional do Grupo de Comunicação O POVO
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Não vote na morte

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Não vote na morte

Michel Pinheiro
Juiz eleitoral em Caucaia
O POVO
Artigo 10/05/2012 

Com a sabedoria que Deus lhe conferiu, dom Manuel Edmilson da Cruz, bispo emérito de Limoeiro do Norte, asseverou: “Quem vota em político corrupto está votando na morte!”. Quem é Dom Edmilson? É aquele que recusou publicamente uma honraria no Senado Federal, a Comenda Dom Helder Câmara de Direitos Humanos. Em seu discurso asseverou: “Não são raros os casos de pacientes que morreram de tanto esperar o tratamento de doença grave, por exemplo, de câncer, marcado para um e até para dois anos após a consulta – observou o bispo.

– A comenda hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi dom Hélder Câmara.

Desfigura-a, porém. De seguro, sem ressentimentos e agindo por amor e com respeito a todos os senhores e senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la.”

Pois bem. Na mesma linha de pensamento cabe lembrar que nossa democracia é direta e o povo não sabe votar em seus representantes. Os que vendem o voto não têm compromisso com a coletividade, sendo coautores dos crimes praticados por corruptos e pelas consequências danosas de suas escolhas.

Os que votam em branco ou nulo omitem-se e favorecem o aparecimento dos corruptos. Já os políticos que compram votos não têm compromisso com a sociedade porque já pagaram seu mandato para os eleitores vendidos.

Não acredito no discurso que aponta a falta de educação como o problema da escolha dos maus políticos. Acredito que a maioria age de má fé mesmo, pois há inteligência no povo para muita coisa na vida, que permite a sobrevivência.

É preciso que seja criada uma consciência de solidariedade. Votar em político corrupto é permitir a retirada de dinheiro público de todas as áreas essenciais à convivência humana.

Qualquer um de nós pode necessitar de saúde e de educação pública. A falta de dinheiro público impede o funcionamento adequado de hospitais de emergência, gerando a morte.

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Lei de Acesso à Informação: para fortalecer a democracia

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PÁGINA 6 O POVO
EDITORIAL 17/05/2012

EDITORA EXECUTIVA: Manoella Monteiro]opinião@opovo.com.br


Lei de Acesso à Informação: para fortalecer a democracia 

Caberá agora à sociedade brasileira e ao próprio Governo Federal fiscalizar a aplicação da lei

Não pode haver vida republicana, na plenitude do fundamento da expressão res (coisa) publica (do povo), sem a transparência dos atos e das contas dos governos. Assim como fica comprometida a vitalidade do chamado Estado Democrático de Direito se não houver instrumentos que permitam ao cidadão a fiscalização das ações de seus representantes. Na história do Brasil, ora por conta dos regimes ditatoriais que interromperam o amadurecimento de nossa democracia, ora por conta da matriz patrimonialista de nossa cultura política, entulhos burocráticos de diversas naturezas serviram de biombo entre os brasileiros e o escrutínio público das informações de órgãos e agentes do Estado.  

Assim, mesmo que tardia, é de se saudar a Lei de Acesso à Informação como um importante instrumento de fortalecimento da democracia brasileira. Gestada ainda no governo Lula e sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a lei entrou em vigência ontem. A partir de agora, qualquer cidadão pode solicitar informações de interesse público ao Governo e deverá ter seu pedido atendido em até 20 dias. Além disso, os órgãos públicos de todos os Poderes ficam obrigados a facilitar a divulgação de suas informações à população por meio de seus sites na internet.

Essas medidas corrigem, entre outras anomalias, o tom autoritário do decreto no. 4553, de 27 de dezembro de 2002, proposto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e que dispunha sobre a “salvaguarda de informações no âmbito da administração pública federal”. Em resumo, tal decreto permitia a prorrogação indefinida do sigilo sobre informações detidas pela administração pública e se configurava como estratégia para se sonegar à sociedade, ad eternum, a verdade histórica.

Caberá agora à sociedade brasileira e ao próprio Governo Federal fiscalizar a aplicação da lei para que essa não seja mais uma a cair no terreno pantanoso das letras mortas. O Brasil, que se fortalece e avança no cenário econômico globalizado, também precisa se apresentar à comunidade internacional em outros termos do ponto de vista político. A Lei de Acesso à Informação pode ser um início de conversa nesse sentido.

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COLUNA É...

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CADERNO 3
COLUNA
É...
NENO CAVALCANTE - neno@diariodonordeste.com.br
12.05.2012

"Fiz o que quis e fiz com paixão. Se a paixão estava errada, paciência. Não fiquei vendo a vida passar, sempre acompanhei o desfile"
Mário Lago
Ator, cantor e compositor
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A VIDA MERECE DIGNIDADE!!!

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Mediocridade imposta

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Editorial

Mediocridade imposta

Diário do Nordeste
06.05.2012
 
 
Antes do uso massificado da comunicação, quando ainda não ocorrera a multiplicação dos veículos em decorrência do advento da Internet, a notoriedade pública, sob seu aspecto mais positivo, só era plenamente alcançada por pessoas que realmente reunissem méritos para granjear a estima do público pelo talento, entre eles escritores, artistas de todos os gêneros e personalidades do circuito social e político. No âmbito das artes populares, as pessoas necessitavam ser dotadas de méritos indiscutíveis para cativar atenções e ganhar receptividade.

Na atualidade, nomes sem nenhum valor, ou motivo de relevância, ocupam enorme espaço na mídia e alcançam impressionantes índices de acesso nas redes sociais e "sites" virtuais. Para agravar esse progressivo vazio qualitativo, a chamada indústria cultural distorce as características que deveriam ser seu apanágio e investem verbas fabulosas na promoção de "celebridades" sem qualquer valor intrínseco. Dessa forma, ocorre um danoso rebaixamento do nível de conhecimento da juventude e, por incrível que possa parecer, até mesmo de pessoas detentoras de razoável base cultural, que se deixam ingenuamente seduzir pelos atrativos da tecnologia como um bem em si mesmo.

Estudiosos do comportamento humano registram sua preocupação com o que eles consideram a "escalada da insignificância", fomentada pelo endeusamento da mediocridade, com prejudicial oportunismo impregnado de irresponsabilidade. A única compensação por essas distorções é o caráter efêmero da notoriedade dos falsos valores, muitas vezes, alçados a uma fama circunstancial até mesmo pela divulgação de suas qualidades negativas. Alguns deles são vilões travestidos virtualmente de heróis, protótipos de má conduta e de ostensiva agressão aos mais comezinhos princípios éticos.

A busca da notoriedade a qualquer preço é um fenômeno que se acentuou sensivelmente na modernidade, com a difusão da publicidade como propulsora de vendas e de sucesso. A tal ponto cresceu esse afã de "aparecer" para o grande público que o artista "pop" norte-americano Andy Warhol cunhou ironicamente uma frase lapidar, dizendo que todos têm direito a seus 15 minutos de fama. Acontece que os grandes interesses por trás da exploração das questionáveis "celebridades" sempre desejam utilizar, até os mais intoleráveis graus de suportabilidade, a repercussão dos produtos supostamente culturais e artísticos que pretendem impingir ao público. Na efetuação do processo seletivo, leva-se em conta apenas o propósito determinado de faturar o máximo de dinheiro dentro do menor tempo possível.

Um aspecto dos mais graves, relacionado à "escalada da insignificância", é a ausência do mínimo cuidado quanto à preservação dos valores artísticos genuínos, vários deles ainda em produtiva atividade nos seus diversificados setores de atuação, que são, porém, relegados a injustificável ostracismo, sem maiores escrúpulos, pela alegada falta de retorno comercial imediato ou pela acomodada má vontade quanto à necessidade de promoção adequada.

Para se combater, sobretudo entre os jovens, essas armadilhas consumadas por uma propaganda calcada na superficialidade e no mau gosto, há que se conscientizar a sociedade para uma reação vigorosa, a partir do trabalho conjunto entre pais e educadores, responsáveis por imprescindíveis exemplos edificantes e pelas oportunidades à correta formação sociocultural da juventude.
 
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Primeiro de Maio de 2012

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Primeiro de Maio de 2012
Comunicado Conjunto de Partidos Comunistas e Operários contra a exploração capitalista e as guerras imperialistas!
Pela derrubada do sistema capitalista!
Pelo poder operário-popular, o socialismo-comunismo!

Trabalhadores de todo o mundo:

Os partidos comunistas e operários que assinam este manifesto por ocasião do Primeiro de Maio de 2012, que é de particular importância no momento que, em muitos países, os trabalhadores experimentam as consequências da crise capitalista, as consequências das guerras e intervenções imperialistas, a intensificação da exploração capitalista.
Nossa mensagem é clara: A classe operária possui a força de reverter a situação atual. Em todos os cantos do planeta, milhões devem gritar: Nenhum sacrifício por nossos exploradores. Pelo despertar, pela unidade e pela organização da classe em todas as partes. Pela luta da derrocada da política antipopular, para defender a vida da família operária da pobreza e do desemprego. Todos devem lutar por uma vida à altura de nosso trabalho e necessidades. Para que a classe trabalhadora se converta em força de poder.
Nossos partidos consideram que:
Em oposição às teorias burguesas e oportunistas, a realidade é que a classe operária não só não desapareceu como está se desenvolvendo e crescendo, em termos de quantidade e qualidade, como força básica de produção, independentemente das mudanças em sua estrutura e da composição devido às transformações no processo de produção causados pelo progresso tecnológico. A classe operária é a força motriz do desenvolvimento social e sua missão histórica é a abolição da propriedade privada sobre os meios de produção, da exploração do homem pelo homem, a eliminação total das classes. Não existe outra força social que possa desempenhar este papel.
Hoje, a realidade da crise econômica capitalista que se manifesta de forma sincronizada em vários países capitalistas, mais uma vez demonstra que o capitalismo, que está na etapa superior de seu desenvolvimento, a etapa imperialista, provoca sofrimento a milhões de trabalhadores em todo o mundo, gera pobreza e desemprego, padece de contradições incuráveis que se apresentam mediante crises cíclicas e guerras pela expansão da atividade comercial dos monopólios, divisão dos mercados, controle das fontes de riqueza.
A crise do capitalismo evidencia os limites históricos do sistema enquanto a classe operária, que não possui à sua disposição os meios de produção, é o “coveiro” do modo de produção capitalista. Este papel histórico revolucionário da classe operária requer sua organização em classe para si. A formação e o fortalecimento do Partido revolucionário são necessários para que a classe trabalhadora tome consciência de sua missão, para que estabeleça uma estratégia revolucionária, para que dirija a implacável luta de classes contra o capital.
A classe operária não pode obter êxito com a linha do “consenso social” e da “paz social”, segundo defendem as forças reformistas e oportunistas. Os muitos anos de experiência negativa demonstram que esta linha levou ao enfraquecimento do movimento sindical, o qual a socialdemocracia e as forças do oportunismo têm responsabilidade básica. Hoje em dia é necessário para o sustento do capitalismo que se desmantelem até as conquistas mais básicas obtidas nas décadas anteriores, como resultado da luta de classes a nível nacional e internacional.
A luta trabalhadora para impedir medidas antipopulares, por reivindicações e conquistas econômicas e sociais nas condições do capitalismo, não pode separar-se da luta pela sociedade socialista-comunista.
A luta por reivindicações econômicas, sociais e políticas, com base nas necessidades contemporâneas do povo e da classe operária, objetiva agrupar, concentrar e preparar as forças trabalhadoras para confrontações duras com o sistema de exploração. Não se restringe em ter algumas conquistas imediatas. A luta está vinculada à meta de derrotar a barbárie capitalista. A classe trabalhadora produz a riqueza e deve exigi-la na luta por seu próprio poder.
Este esforço se está levando a cabo em condições mais difíceis, devido à contrarrevolução na URSS e nos demais países da Europa Central e Leste, que levou, temporariamente, ao retrocesso do movimento, ao aumento das ilusões fomentadas pela burguesia de que o capitalismo é o “fim da história”. Depois de vinte anos, os impasses do capitalismo demonstram a necessidade e vigência do socialismo. Estudamos a experiência da construção socialista no século XX, sem sermos negativos e sem reduzirmos a nada sua contribuição positiva e insubstituível. Tentamos tirar conclusões que farão com que nossos partidos sejam mais capazes e que servirão como armas para os trabalhadores em todo o mundo, revitalizando sua consciência e crença no poder operário, no socialismo-comunismo.
Operárias e operários:
Trabalhadores de todo o mundo!
Rendemos homenagem ao Primeiro de Maio, aos sacrifícios, às lutas da classe trabalhadora mundial, enviando a todo o mundo uma mensagem militante de solidariedade nas manifestações da data. Comprometemo-nos a contribuir mais decisivamente na organização do proletariado e na luta de classe em nossos países, a nível regional e internacional, para derrotar o poder dos monopólios, para acabar com a barbárie capitalista, pelo socialismo.
Protestamos em todo o mundo contra a exploração capitalista, as guerras e as intervenções imperialistas em detrimento dos povos. Pelo direito de cada povo em escolher seu futuro sem a intervenção imperialista estrangeira.
Viva a classe operária mundial!

PROLETÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, UNÍ-VOS!
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A 2º MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO

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Revista Época, nº 728, 30 de abril de 2012

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 Revista Época, nº 728, 30 de abril de 2012

E responda:

Alguma semelhança com Maracanaú? Por quê? Como?

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