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RESGATAR A HISTÓRIA É PRECISO!

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RESGATAR A
HISTÓRIA É
PRECISO!


1º de Maio - 2013
“Cidade Industrial do Ceará”
Divulgue! Participe

Show Artístico e Cultural 
09:00 Às 12:00h
Local: Bradesco Conj. Ceará

Participação Especial
Dady Lady e Damatta
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TARDIO E REDUCIONISTA

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TARDIO E REDUCIONISTA

Com o título de “A espionagem: ética republicana exige investigação federal” editorial de “O Povo” – 13.04.2013 – foca a disputa, sem princípios, entre duas oligarquias lulistas cearenses...

Embora tardio e reducionista, pior seria...

“melhor tarde do que nunca”

“melhor pouco do que nada”

É ilusão de classe pensarmos, querermos, sonharmos com “O Povo” contemplando, em editorial, interesses de explorados (as), oprimidos (as), perseguidos (as), trabalhadores (as) que tem sido vítimas, em Maracanaú e no Ceará, das oligarquias do Capataz-Mor e dos Ferreira Gomes?


Maracanaú, 13 de Abril de 2013
Cândido Pinheiro Pereira
Prof. Cândido é educador popular e formador político
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Relatório liga ex-assessora de Lula a suspeitas de crimes

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O POVO
22/04/2013


EX-ASSESSORA DE LULA 

Relatório liga ex-assessora de Lula a suspeitas de crimes

Uma comissão especial do governo investigou por dois meses a rotina da ex-assessora especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Rosemary Noronha, e chegou à conclusão de que há suspeitas de tráfico de influência e de enriquecimento ilícito, informa a revista Veja em sua edição deste final de semana. Segundo a reportagem, Rosemary, que cuidava da agenda do ex-presidente até 2007 e que chefiou o gabinete da Presidência da República em São Paulo de 2009 a 2012, se aproveitava da intimidade que desfrutava com Lula “para se locupletar do poder”.
A investigação resultou num documento de 120 páginas, que detalham a rotina da ex-assessora, apontando desde o pedido de favores ao “PR” - como ela costumava se referir a Lula - para obter vantagens pessoais até uso de carros oficiais para compromissos pessoais e regalias como uma estadia na embaixada de Roma.
Veja informa que Rose, como é conhecida no governo, usava de proximidade com o poder para se reunir com empresários que viam nela possibilidade de aproximação com servidores considerados inacessíveis do governo, intermediar contratos milionários em órgãos públicos e abrir caminho para nomeações em cargos de alto escalão.(da agência Estado)
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Contra a redução da maioridade penal

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O POVO
ADOLESCÊNCIA 22/04/2013

Contra a redução da maioridade penal

Laudenir Gomes
comunicacao@cedecaceara.org.br

Assessor comunitário do Cedeca Ceará


Após 23 anos de aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tramitam no Congresso Nacional aproximadamente 30 propostas de leis e emendas constitucionais, sugerindo a redução da maioridade penal. Os projetos de lei retornam com forte apelo social para discussão nos parlamentos, especialmente quando algum ato infracional cometido por adolescente ganha repercussão nacional, destacado, sobretudo, pela grande mídia.
O sistema carcerário e socioeducativo hoje se encontra superlotado e avança para uma ampliação ainda maior no número de detentos. Ressalte-se que a maioria dos que ali se encontram são jovens na faixa de 16 a 29 anos. Se partirmos da premissa que o maior encarceramento da juventude no nosso País reduzirá os índices de violência, o Brasil devia figurar como um dos países menos violentos do mundo, pois além sermos um país com uma população carcerária gigantesca e que a cada ano aumenta os seus níveis, somos também o 4º país do mundo a cometer violência contra as crianças e adolescentes. Entre 1980 e 2010 tivemos um aumento em 346% do número de mortes de crianças e adolescentes, segundo o Mapa da Violência 2012.
Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o Brasil tem hoje cerca de 20 mil adolescentes recolhidos em unidades de internação e delegacias especializadas. No Ceará, de acordo com o segundo monitoramento do sistema socioeducativo, feito em 2011 pelo Fórum DCA, o levantamento apontou que existem atualmente 958 adolescentes privados de liberdade, em 13 centros educacionais no Estado. Esses dados desmitificam a ideia de que o ECA protege demais e que, portanto, adolescentes que cometem atos infracionais não são responsabilizados.

A proposta de reduzir a idade penal, ou seja, de termos cada vez mais jovens no sistema penitenciário, não aponta para um futuro de mais respeito aos direitos. Negar direitos não gera direitos! Uma sociedade mais punitiva colherá mais violência.
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Falsa boa ideia

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O POVO
ARTIGO 21/04/2013
André Haguette
haguette@superig.com.br
Sociólogo

Falsa boa ideia
O que deve nos preocupar: a violência contra os jovens ou a violência cometida por jovens? As duas coisas


                                         
Cansados, apavorados, nos precipitamos todos – 93% da população – para uma solução imediata e simplória, a redução da idade penal. Cansados, apavorados, não medimos as consequências, não raciocinamos em longo prazo; queremos nos ver livres da violência hoje, agora, chutando com os dois pés o que pode ocorrer amanhã e, sobretudo, sem nos questionar sobre se acertamos o alvo. Vale a pena meditar sobre o depoimento do leitor Diego Almeida dado ao excelente colunista político Érico Firmo: “Não me importo do que será a vida deles (condenados) após cumprirem penas. Me importo em saber que ele não matará mais os homens e mulheres de bem enquanto estiverem enjaulados”.
Quer dizer que os menores de idade após cometerem um crime são descartáveis e que eu e a sociedade não devemos mais nos importar com eles? Até o lixo a gente recicla! E após o encarceramento de três, seis, oito anos, quais as chances de voltarem a matar, tipo bomba-relógio? O “enjaulamento” os terá curado, redimido, purificado, socializado? Não importa saber se o “enjaulamento” diminuirá a incidência dos crimes e, em particular, dos homicídios? E, sobretudo, não importa perguntar quais provas temos para afirmar que a redução da idade penal diminuirá a incidência de crimes?
Há dados policiais questionadores que devemos olhar com carinho: os adolescentes assassinam mais ou são mais assassinados? Estatísticas mostram que jovens de 15 a 24 anos representavam, em 2007, 38,5% das vítimas de homicídios, embora correspondessem a cerca de 20% da população brasileira. Já os crimes contra a vida eram 8% das infrações cometidas por jovens (estatísticas citadas por Érico Firmo). O que deve nos preocupar: a violência contra os jovens ou a violência cometida por jovens? Sem dúvida, as duas coisas porque elas são consequências de uma mesma situação, o aumento da violência generalizada no País.
A atitude que me parece correta é a seguinte: o que provoca essa situação generalizada e, de maneira específica, o que provoca o crime de jovens de 16 a 18. Salvo exceções, como em casos de psicopatologia, o crime só ocorre em condições provocadoras, em um terreno favorável, o que significa dizer que ele é permitido socialmente. A política correta seria a de eliminar os condicionantes que incitam ao crime ou que o permitem. Será a redução da idade penal um desses condicionantes?
Para mim, são significativas as estatísticas do Ministério da Justiça em revelarem que são 140 mil os presos de 18 a 24 anos, sendo esta faixa de idade com maior representação nos presídios brasileiros. Ou seja, a aplicação do direito penal normal não impediu ações violentas por parte desses jovens. Ao contrário, os dados demonstram que a prática do crime é maior nessa faixa do que entre aqueles que contam com 16 a 18 anos. Se o encarceramento de estilo adulto não diminui a criminalidade entre jovens de 18 a 24 anos, por que o mesmo tipo de encarceramento diminuiria os crimes cometidos por jovens de 16 a 18? E que, após soltura, 70% recidivam. Um sucesso!
Não basta, no entanto, escrever que a redução da idade penal é uma solução de facilidade que erra o alvo. É necessário discutir as verdadeiras soluções. Mas não há espaço aqui para isso.

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O corrupto e os remédios

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COLUNA
Egídio Serpa
egidio@diariodonordeste.com.br
18.04.2013

O corrupto e os remédios

Há um novo esquema de corrupção envolvendo - desta vez - distribuidoras de medicamentos e secretários de saúde de municípios do interior do Nordeste, o Ceará no meio. O esquema funciona assim - segundo revela a esta coluna uma fonte bem informada a respeito: as distribuidoras negociam com os secretários de saúde a venda de remédios cujo prazo de validade está próximo do vencimento. As duas partes acertam o preço cheio do produto, mas permitindo que 50% do valor da compra sejam desviados para o Caixa 2, beneficiando autoridades compradoras. A propósito: em Irauçuba, remédios que a Prefeitura não usou foram jogados no lixo.
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Resíduos sólidos

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Diário do Nordeste

20.04.2013

EDITORIAL


Resíduos sólidos


A implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, poderá estancar no Ceará, em face do desinteresse demonstrado pelos municípios na habilitação dos recursos necessários à elaboração de seus planos de coleta, aproveitamento dos materiais recicláveis e tratamento final do restante como adubo orgânico.

A lei federal 12.305, sancionada em 2010, estabeleceu calendário para sua implantação, por etapas, definindo responsabilidades entre os públicos vinculados a essa política, bem como a forma de cooperação técnica e financeira, diante de seu alcance pelos 5.565 municípios brasileiros. Às municipalidades o governo federal disponibilizou dotações expressivas para o custeio dos planos de resíduos sólidos.

Verificou-se, porém, a falta de interesse, por parte dos gestores municipais, em torno dessa questão vital para o meio ambiente, para o controle sanitário das municipalidades e para a inclusão do imenso contingente de recicladores. Os prefeitos, decorrida a metade de seus mandatos, não se estimularam diante de tarefa árdua, porém decisiva para a saúde ambiental de suas municipalidades.

Em consequência, poucos se habilitaram ao aproveitamento dos recursos públicos disponibilizados a custo zero. O restante corre o risco da perda das dotações colocadas ao seu dispor, mediante a contratação de especialistas ou empresas especializadas na elaboração das políticas de resíduos sólidos.

No Ceará, por exemplo, apenas dois planos poderão ser viabilizados, sendo um para a Região Metropolitana de Fortaleza e o outro para um grupo de municípios do Cariri. O planejamento dessa iniciativa poderia ser feito de forma isolado ou mediante consórcios formados por municípios. O obstáculo maior encontrado foi o compartilhamento de responsabilidades entre os entes públicos.

O Estado, então, partiu para o desafio, restringindo, contudo, sua ação à interferência suplementar no enfrentamento das políticas de inclusão social dos recicladores, na eliminação dos lixões tradicionais e na instalação da prática da coleta seletiva. Os resíduos sólidos constituem uma política típica do município.

Os aterros estratégicos estão sendo apoiados, também, pelos Estados, de modo a fortalecer os projetos de reciclagem e a logística reversa. Por esta política, há, agora, uma responsabilidade compartilhada entre os geradores de resíduos sólidos, de tal modo a comprometer fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores.

A lei determina prazo para a eliminação dos lixões predominantes nos municípios. Eles são responsáveis pela contaminação das áreas onde estão localizados, focos permanentes de poluição dos recursos hídricos e do ar. A nova política segue balizamentos capazes de impedir a continuidade dessa destruição, fazendo predominar as condições sanitárias adequadas dos ambientes salubres.

Por isso, um dos conceitos predominantes parte do princípio de não haver mais lixo no conceito antigo. Os resíduos são dispostos de modo a permitir a triagem do vidro, madeira, papel, papelão, metal ou plástico, plenamente reaproveitados. Esses elementos integram o lixo seco na linguagem antiga. O lixo molhado, derivado dos restos de alimentos, frutas e verduras se transformam em resíduos orgânicos.

A nova política de resíduos sólidos permite aos municípios a organização do mercado de trabalho dos recicladores, o ambiente salubre desejado e a elevada preservação dos recursos naturais. Os prefeitos ainda podem se habilitar. 
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1º DE MAIO de resgate da História, contra as violências e por uma cultura de paz

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1º DE MAIO

de resgate da História, contra

as violências e por uma
cultura de paz





Aqueles que tem motivo para festas, que as façam!
Nós do MAP (Movimento de Articulação Popular) temos motivos para estudar, conscientizar, organizar, lutar...
Vamos juntos construir uma Cidade em que todos e todas sejamos felizes!
Conclamamos a quem mora, trabalha e estuda, em Maracanaú, a participar da construção do 1º de Maio de 2013 da “Cidade Industrial do Ceará”!
Um 1º de maio que resgate a História, trabalhe a desconstrução da cultura das violências e a construção de uma cultura de paz!
Maracanaú, 20 de Abril de 2013
MAP
OPOSIÇÕES SINDICAIS
Grupo de Resgate da AMCJ-M

Lady e DaMatta já confirmaram a participação!
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Acauã, só matando

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COLUNA

Em vez

HÉLIO PASSOS - hp@brhs.com.br
14.04.2013


Acauã, só matando

Mas não adianta, porque são como as secas do Nordeste: vão morrendo umas e nascendo outras, com seu canto de mau agouro, uma lenda que associa a pobreza à ausência das chuvas. Ora, a seca é uma força da natureza. Se acabassem com toda a raça dessa pobre ave, as chuvas cairiam?

Essa bobagem serve apenas para os governos repetirem toda a ópera de sua incompetência, porque as chuvas não caem por mil razões, não ao alcance de nossa vã filosofia. E quando a seca atormenta, os salvadores da pátria aparecem, fazem demagogia, e prometem, prometem.

Tema velhíssimo

Nesses momentos da desgraça generalizada, lá vêm as falsas emoções, insensíveis como uma moto-serra. Velhíssimo, o tema, mas válido lembrá-lo para os mais jovens. Sarney, na presidência, prometeu irrigar um milhão de hectares na região. O general Médici, o mais danoso da ditadura militar, veio olhar a seca e - acreditem - chorou. E prometeu, e prometeu. O outro general, Figueiredo, chegou a afirmar, do alto de sua carranca, que ia virar o mapa do Brasil de cabeça para baixo. Etc. Etc. Lula fez as dele. Dilma faz as dela, e o problema vira um empurra-empurra de reuniões na Sudene, uma instituição fragilizada que pode ser comparada à Ponte dos Gemidos, como a da fábula de Esopo, há três mil anos.

Exemplo de Israel

Faltou a história de D. Pedro II, que prometeu vender as jóias da Coroa "para que nenhum cearense morresse de fome ou sede". Deixa pra lá. Para uma agricultura intensiva, produzir mais em menos espaço e com pouca água, sempre foi o grande desafio da agricultura. Foi justamente essa necessidade de produzir alimentos com poucos recursos naturais que fez da tecnologia agrícola israelense uma das mais desenvolvidas do mundo, especialmente em irrigação. O índice médio de chuva em Israel é de 600 milímetros por ano. No semiárido brasileiro é de 800 milímetros anuais. Na região sul, onde está o deserto de Negev, esse índice não chega a 30 milímetros/ano. Que povo! Que governos! Que tecnologia.

Memória curta

Daqui a seis meses, vamos medir o que Dilma prometeu aos "abestados" governadores do Nordeste. Nada ou quase nada em relação ao gigantismo do problema que tem tudo para ser eterno. No Planalto nunca ouviram falar em acauã, nem no canto da pobre ave agourenta. O tema central é Dilma-2014, e para isso dança um ministro hoje e outro amanhã, em acomodações eleitoreiras. O grande Ivan Lessa estava certo quando dizia que, no Brasil, costuma-se esquecer em 15 meses tudo o que aconteceu nos últimos 15 anos. Eu, de mim, estou de mudança para Pasárgada. Lá não existe acauã e todos são amigos do rei.

HÉLIO PASSOS 

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CONVERSA COM O GERENTE DA OBRA DO MARANGUAPINHO

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CONVERSA COM O GERENTE DA OBRA DO MARANGUAPINHO

Militantes do MAP tentam conversar com Marcelo Colares, gerente da obra do Maranguapinho.
A audiência está marcada para quinta-feira, dia 18/04/2013 às 09:00h, na Rua Miramar da Ponte nº 909, Bairro Henrique Jorge.
Divulgue! Participe!
Membros do Ceará de Paz devem fortalecer a Comissão do MAP...
No documento “Projeto Maranguapinho: marketing e realidade” os militantes do MAP tornaram público sua opinião sobre a obra.
Entre as críticas a execução do projeto é destaque: falta de transparência e controle social.
Os militantes do MAP estão propondo a construção de um GTII democrático.


O MAP – Movimento de articulação popular foi criado por Zequinha do Pirambu. O MAP é democrático, plural e luta por melhores condições de vida....
Você será bem-vindo (a) do MAP!


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ESTUDAR DIREITOS HUMANOS É PRECISO!

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ESTUDAR DIREITOS
HUMANOS É PRECISO!


Nascemos animais e um dos requisitos para a humanização é o estudo...
Quem não estuda continua animal!
A vivência dos Direitos Humanos é imprescindível numa Democracia...
A Fundação Demócrito Rocha, UECE e Secretaria de Educação do Estado do Ceará está realizando curso, à distância, focando na problemática dos direitos humanos e da paz...

O título é: “Direitos Humanos e Geração da Paz”.
Os direitos humanos e a paz interessam a todos e a todas, principalmente, aos perseguido(as), explorados(as), oprimidos(as), excluídos(as), trabalhadores(as)...
Os alunos(as) das escolas estatais do Estado do Ceará receberão os fascículos nas instituição de Ensino-aprendizagem que estiver matriculado...
Omissão é conivência!
Faça a sua parte!

Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas, se não houver folhas, valeu a intenção da semente.” (Henfil)
É...” Neno Cavalcante. (Diário do Nordeste, 03/04/2013)
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ÀS VÍTIMAS DO CAPATAZ-MOR

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ÀS VÍTIMAS DO
CAPATAZ-MOR


Nós vítimas do
Capataz-Mor
sabemos pouco e
desunidos podemos pouco

Fizeram a hora

Vamos aproveitá-la
E lembrar/informar
As maldades que
Nos fez
O Capataz-Mor


Maracanaú, 13/04/2013
Cândido Pinheiro Pereira
Prof. Cândido é membro da SOPOEMA
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“Ceará de Paz” de Abril

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CEARÁ DE PAZ

Convite

Convidamos para a reunião do “Ceará de Paz” de Abril.
O “Ceará de Paz” reúne-se todo último domingo do mês.
No mês de Abril será no Jardim Jatobá.

Divulgue! Participe!

O “Ceará de Paz” é uma articulação de Dom Edmilson, coordenação Erotilde Honório e Secretaria de Agnor Gurgel.
O “Ceará de Paz” é plural, democrático, trabalha a inclusão e a educação/reeducação... O “Ceará de Paz” tem como objetivo, horizonte, filosofia, utopia, meta a desconstrução da cultura das violências e a construção de uma cultura de paz...
Roberto Monteiro, quando Secretário de Governo do Estado do Ceará, era um dos âncoras do “Ceará de Paz”.
Contaremos com a participação de Lady e Da Matta
A motivação da reunião é a falta d’água no Jatobá, mas poderemos, também, conversar sobre violências (Direitos Humanos), saúde, educação, meios de transporte, limites, projeto Maranguapinho...
Você será bem-vindo(a) ao “Ceará de Paz”


Dia: 28/04/2013
Local: Rua 25, nº 900 (Estrada do Jatobá) Próximo ao fim da linha do Jatobá 2
Horário: 14 às 17 horas.

Acho que com os filhos a gente tem de ser generoso e severo ao mesmo tempo. O lado severo não é ruim, é o limite”
Lília Cabral (Atriz)

Ciente do mal que logo levaria, Darcy Ribeiro sugeriu que nós fizéssemos um País grande, porque só o Brasil teria essa condição. Belas palavras: ‘Pode ser construído à nossa maneira, pois temos tudo: do índio recebemos a capacidade de conviver; a espiritualidade dos africanos, a ciência e a tecnologia dos europeus’”.

(Transcrições de “É...” – Neno Cavalcante) “Diário do Nordeste” – 04/04/2013
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Espionagem: ética republicana exige investigação federal

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O POVO
OPINIÃO
13/04/2013



O MAIS CORRETO E REPUBLICANO É COLOCAR AS INVESTIGAÇÕES POLICIAIS SOB A ÉGIDE DA INSTÂNCIA FEDERAL 

Espionagem: ética republicana exige investigação federal

Apolítica do Ceará vive momentos de tensão desde que veio à tona o suposto episódio de espionagem envolvendo o Governo do Estado e adversários políticos deste. O último capítulo foi a operação de busca e apreensão, realizada pela Polícia Civil do Ceará, a pedido do governador Cid Gomes, no apartamento de um de seus mais notórios críticos, o ex-prefeito de Maracanaú Roberto Pessoa (PR), de onde foi retirado um notebook. A operação atingiu mais doze investigados.

Independentemente de quem tenha ou não razão no caso (gravíssimo), é preciso que não paire qualquer dúvida sobre a isenção, equilíbrio e autonomia da investigação, já que uma das partes acusadas tem o comando dos órgãos estaduais de investigação – no caso, o Governo do Estado. E como, presumivelmente, o interesse é de chegar à verdade dos fatos, o mais correto e republicano é colocar as investigações policiais sob a égide da instância federal. Foi isso que, aparentemente teria sido tentado pelo governador - segundo fontes do governo - e que teria havido “apatia” da parte da Polícia Federal, levando a autoridade estadual a usar sua própria polícia.
Seja como for, o senso de justiça requer que a investigação fique sob a jurisdição da Polícia Federal e do Ministério Público Federal - não por demérito dos órgãos investigativos estaduais, mas por pura exigência ética republicana. Mais justificável ainda por ser o denunciante (Eudes Xavier) um deputado federal.
A parte estadual da apuração dos fatos – aí sim – deve ficar a cargo da Assembleia Legislativa, através de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Trata-se do poder representativo do povo cearense, tendo toda a legitimidade para a missão. Nesse caso, as alegações de que a CPI possa ser desvirtuada para outros fins, deixam de prevalecer diante da gravidade das denúncias, justificando-se o risco. Ademais, a CPI é um instrumento constitucional e compõe o elenco de mecanismos utilizados pela democracia para salvaguardar a efetividade do próprio regime democrático.
É sempre deplorável que conflitos dessa espécie invadam o cenário político, mas é preciso confiar que o Estado Democrático de Direito tem meios apropriados para dirimi-los, desde que prevaleça a racionalidade.

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Comissões ou barricadas?

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Míriam Leitão - 
06.04.2013

Diário do Nordeste


Comissões ou barricadas?

O deputado Marco Feliciano não é o único parlamentar no lugar errado. Ele causa escândalo na Comissão de Direitos Humanos e Minorias por razões óbvias e chama muita atenção por ser caricato e histriônico. Mas é também um despropósito o senador Blairo Maggi na Comissão de Meio Ambiente ou parlamentares réus na Comissão de Constituição e Justiça.

O que aconteceu é que as comissões deixaram de representar os interesses daqueles que deveriam estar representados e passaram a ser barricadas tomadas de assalto pelos que são contrários aos interesses defendidos.

O senador Blairo Maggi, desde que foi acusado de ser “estuprador da floresta” pela imprensa estrangeira, tem lutado contra o estigma de desmatador. No seu governo houve avanços, mas ao mesmo tempo ações do Ministério Público mostraram que ele manteve áreas de sombra. Comemore-se o avanço pragmático do senador, mas não há mágica transformista que o faça um ambientalista. Também causa estranheza a presença na comissão dos fazendeiros Kátia Abreu e Ivo Cassol. 

Por que Maggi quis ser presidente da Comissão de Meio Ambiente e os outros, integrantes? Para melhor impedir qualquer avanço ambientalista que contrarie os interesses daqueles que realmente defendem e que são o grupo ao qual pertencem: os ruralistas.

O mesmo acontece com pessoas que estão hoje respondendo a processos na Justiça, ou já são réus condenados, e querem assento na Comissão de Constituição de Justiça, como José Genoino, João Paulo Cunha, Eduardo Cunha, e o nome que parece brincadeira de mau gosto: Paulo Maluf. 

O deputado Feliciano diz que os negros são amaldiçoados. Essa afirmação, pelas leis brasileiras de um estado laico, é crime de racismo. Ele deveria estar respondendo por isso. A intolerância militante que pratica contra os homossexuais faz dele uma pessoa totalmente errada para estar numa comissão cujo nome é Direitos Humanos e Minorias.

A imprensa se refere a ele como “pastor”. Há pastores e pastores. Hoje, evangélicos e protestantes são 22% da população brasileira e evidentemente só um grupo minoritário pensa como ele. Para as denominações que vieram da Reforma de Lutero, no século XVI, o posto de pastor se atinge após um difícil e longo curso de teologia nos seminários, em que as interpretações da Bíblia passam por várias disciplinas, inclusive comparações com textos antigos em grego, hebraico e latim.

As novas denominações religiosas evangélicas, pentecostais ou não, têm níveis de formação diferenciados com mais ou menos teoria. Alguns bem improvisados. Mas os que têm aparecido com mais destaque na imprensa são os grupos que cometem erros como os da exploração da fé dos mais pobres, ou os que fazem sustentações doutrinárias controversas.

Quem os iguala a todos não compreenderá o movimento da sociedade brasileira no qual o catolicismo perdeu 10 pontos percentuais de fiéis a cada década nos últimos 20 anos. Essa tendência de redução tem sido consistente desde os anos 1970. O próprio catolicismo vive imerso em ideias ultrapassadas como a da negação de controle da natalidade, mesmo por métodos de proteção da saúde, como a camisinha.

As religiões precisam se modernizar de forma geral. Mas as denominações protestantes tradicionais, e os evangélicos que não comungam com as ideias do deputado Feliciano, têm dado pouca ênfase à necessária separação entre joio e trigo.

O debate laico, que é o que interessa à coluna, deve se centrar na tomada de assalto das comissões por parlamentares que são contrários aos interesses representados. Isso é uma distorção e enfraquecerá as funções do Parlamento. Ele existe para que os debates setoriais possam ser realizados de forma democrática e com os interesses sendo representados nas comissões certas.
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