Mídia Golpista ou Esquerda Sectária?
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Candido Pinheiro Pereira
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Mídia
Golpista ou
Esquerda Sectária?
O
professor não ensina, o professor tenta ensinar e, nem sempre, consegue...
Os
editoriais do “DN” e o “O Povo”, 22/11/2013, ministra lições que precisamos
aprender...
Do
editorial do “DN” destacamos: “Reforço para creches.”
“Enquanto as maiores cidades brasileiras aderiram, em massa,
a esse projeto prioritário lançado pelo governo central, a gestão passada
Fortaleza teria perdido os prazos de indicação dos terrenos e de adesão aos
protocolos estabelecidos pelo MEC.
Os tempos impuseram às mães a necessidade do trabalho
fora do lar para complementar o orçamento doméstico. Por isso, os melhores
locais para deixar seus filhos convivendo em grupos orientados por educadores
especializados são as creches. Eliminar um turno dessa atenção básica é
oferecer um serviço pela metade.”
Do
editorial de “O Povo” “Seca: Igreja propõe medidas concretas e factíveis”
“A ênfase dos bispos é um desenvolvimento mais
decididamente inclusivo e autossustentável, não limitado apenas a referências
economicistas. Além disso, é preciso promover uma nova cultura política,
baseada no incentivo à criação de instrumentos institucionais, de participação
dos próprios cidadãos na gestão da coisa política, em suas comunidades, e no
controle democrático de suas dirigentes.
Os partidos comprometidos com a transformação social
precisam acordar e dispor seus militantes para isso, deixando de concentrar-se
apenas na questão eleitoral. A igreja faz o seu papel, sendo, mais uma vez, a
voz dos que não conseguem ser ouvidos.”
E
MAIS:
Em
23/11/2013, o “DN” com o editorial “Importância Básica”, corrobora com a nossa
tese que “não há mídia golpista, há setores de esquerda sectários.”
Atenção
para o que podemos ler no editorial:
Considere-se que a educação para todos os brasileiros é
um direito assegurado pela Constituição que, por sua vez, se inspira na
Declaração Universal de Direitos Humanos. Mas o acesso à educação ainda é
visto, até mesmo por setores esclarecidos, como se fosse dissociado de outros
direitos, entre eles, à saúde e à alimentação. Torna-se necessário que, além do
firme reconhecimento de que a educação é um direito de todos os cidadãos, sejam
eles de qualquer classe social ou faixa etária, também existam, em paralelo,
garantias instrumentais para que ele seja efetivado, bem como meios capazes de
torná-lo exigível diante de eventuais situações de inércia ou negligência do
poder público.
Em síntese, faz-se imprescindível que os órgãos públicos
dirigidos ao setor educacional possibilitem a existência de mecanismos
asseguradores, em forma estável e permanente, de recursos suficientes para
manter um sistema integrado que envolva todas as modalidades de ensino. O
enfoque especial deverá ser voltado, em específico, para o funcionamento de
creches condignas e a respeito de todas as etapas funcionais do ensino
pré-escolar.”
Temos uma mídia golpista ou setores de esquerda sectários?
Que dizer daqueles(as) que vivem a “gritar”: “Mídia
golpista! Mídia golpista!”
Estão fazendo sua parte ou estão a serviço de oligarquias?
· Tente ver além do discurso e da aparência
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Blogs:
http://candido-reflexoes.blogspot.com e
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Facebook: Candido Pinheiro Pereira
Pinheiro
Ferreira Gullar
FONTE:
DIÁRIO DO NORDESTE
cADERNO 3
COLUNA
Ferreira Gullar
reporter2@diariodonordeste.com.br
24.11.2013
Piadas de salão
E agora, como ficam Lula e seu partido? O processo do
mensalão chegou ao final, com a condenação dos responsáveis pela falcatrua
levada a cabo por destacados membros do governo Lula e do PT: José Dirceu,
ex-ministro da Casa Civil da Presidência; José Genoino, então presidente do
Partido dos Trabalhadores; Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido, e João
Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara de Deputados.
Isso sem falar em Marcos Valério, operador do sistema, e um alto funcionário do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que entregou R$ 73 milhões ao PT para a compra de deputados. A pergunta é como ficam Lula, seu partido e o governo petista agora, diante da nação.
Isso sem falar em Marcos Valério, operador do sistema, e um alto funcionário do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que entregou R$ 73 milhões ao PT para a compra de deputados. A pergunta é como ficam Lula, seu partido e o governo petista agora, diante da nação.
Vou referir-me aqui a determinados fatos, de que o leitor
talvez não se lembre, mas o ajudarão a entender como nasceu o mensalão. Os
fatos são estes: quando Lula foi eleito presidente da República, José Dirceu
disse-lhe que o PMDB estava disposto a apoiar seu governo, mas Lula não quis.
Sabem por quê? Porque o PMDB, com o peso que tinha no
Congresso, iria exigir dele ministérios e a direção de empresas estatais.
Preferia aliar-se a partidos pequenos que, em lugar de altos cargos, se
contentariam como muito menos. E assim foi: em vez de ministérios ou empresas
estatais, deu-lhes dinheiro. Falando claro, comprou-os com dinheiro público.
Não tenho dúvidas de que Lula não sujou suas mãos nessa tarefa. Encarregou disso, conforme ficou evidente na apuração processual, seu ministro José Dirceu, que, como disse o Procurador Geral da República, na época, era o chefe da quadrilha. E dela faziam parte, entre outros, além de Marco Valério e o presidente do PT na época, José Genoino, o diretor da marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, companheiro de partido.
Não tenho dúvidas de que Lula não sujou suas mãos nessa tarefa. Encarregou disso, conforme ficou evidente na apuração processual, seu ministro José Dirceu, que, como disse o Procurador Geral da República, na época, era o chefe da quadrilha. E dela faziam parte, entre outros, além de Marco Valério e o presidente do PT na época, José Genoino, o diretor da marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, companheiro de partido.
A compra de deputados veio a público porque o então
presidente do PTB, Roberto Jefferson, negou-se a aceitar dinheiro em troca do
apoio ao governo: queria a direção de Furnas, mas José Dirceu disse não. Esse
conflito entre os dois chegou a tal ponto que ele foi à imprensa e denunciou o
que o governo fazia para ter apoio dos partidos de sua base parlamentar:
comprava-os. Era o mensalão que vinha à tona.
Lula, pego de surpresa, declarou: "Fui traído". Ou seja, admitiu que a denúncia era verdadeira, mas ele ignorava a falcatrua. Isso ele disse naquela hora, para se safar, porque, pouco depois, refeito do susto, passou a afirmar que era tudo mentira, nunca houve mensalão nenhum. Sucede que, durante sete anos, a Justiça, por meio do exame de documentos, interrogatório e testemunhos, apurou o que realmente aconteceu e definiu o papel de cada um nesse grave crime.
Lula, pego de surpresa, declarou: "Fui traído". Ou seja, admitiu que a denúncia era verdadeira, mas ele ignorava a falcatrua. Isso ele disse naquela hora, para se safar, porque, pouco depois, refeito do susto, passou a afirmar que era tudo mentira, nunca houve mensalão nenhum. Sucede que, durante sete anos, a Justiça, por meio do exame de documentos, interrogatório e testemunhos, apurou o que realmente aconteceu e definiu o papel de cada um nesse grave crime.
O escândalo, ao eclodir, quase acaba com o PT e o governo
Lula. Os membros, efetivamente comprometidos com a ética, deixaram o partido, e
Lula, ao que tudo indica, chamou os executores do mensalão e os fez se deixarem
acusar sem contar a verdade. Delúbio assumiu sozinho a culpa por tudo, disse
que Lula não sabia de nada. Isso, mesmo estando todos os domingos com ele, na
Granja do Torto, fazendo churrasco.
A verdade é que, embora eles pensassem que tudo ia acabar como piada de salão, não foi isso que aconteceu. Rompendo com a tradição de impunidade, que sempre favoreceu aos poderosos, o Supremo Tribunal Federal, num julgamento que foi realizado à vista da nação inteira, decidiu pela condenação e prisão de todos os que comprovadamente participaram da operação criminosa, cujo objetivo era dar apoio político ao presidente Lula.
A verdade é que, embora eles pensassem que tudo ia acabar como piada de salão, não foi isso que aconteceu. Rompendo com a tradição de impunidade, que sempre favoreceu aos poderosos, o Supremo Tribunal Federal, num julgamento que foi realizado à vista da nação inteira, decidiu pela condenação e prisão de todos os que comprovadamente participaram da operação criminosa, cujo objetivo era dar apoio político ao presidente Lula.
Em consequência dessa decisão, José Dirceu, José Genoino,
João Paulo Cunha e Delúbio Soares, entre outros, irão pagar na cadeia pelo
crime que cometeram.
Condenados pela Suprema Corte da Justiça, num julgamento em
que todos os ministros manifestaram suas opiniões e votaram conforme sua
consciência, não tem cabimento dizer que se trata de um julgamento político.
Não obstante, Dirceu e Genoino se fazem de vítima e se dizem "presos
políticos". Para isso, seria preciso que o atual governo fosse uma
ditadura e que Dilma é que tivesse mandado prendê-los. Isso, sim, é piada de
salão.
Soube que, ao sair a ordem de prisão, Lula telefonou para
Dirceu e Genoino e lhes disse: "Estamos juntos!". Só que os dois
estão em cana e ele, solto. Outra piada.
CEARÁ DE PAZ / MAP
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Candido Pinheiro Pereira
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CEARÁ DE PAZ / MAP
Convite
Convidamos para a reunião
do “Ceará de Paz” / ‘MAP” de Novembro, será no Alto Alegre 2, região
metropolitana de Fortaleza,
DIVULGUE! PARTICIPE!
O “Ceará de Paz” é
uma articulação de Dom Edmilson, coordenação de Erotilde Honório e Secretária
de Agnor Gurgel.
O MAP foi fundado por
Zequinha do Pirambu...
Seu coordenador, no
momento, é Edmundo...
As reuniões do Ceará
de Paz / MAP, contam com a participação de artistas, poetas, cantores,
cordelistas, profissionais liberais, militantes políticos, religiosos(as)...
Entre eles: Cristina
Poeta, Lady e Damatta, Toinho do Genibaú, Leides, Vânia, Jânio do PPS, Daniel
da Poeta...
A Juíza Graça Quental,
a jornalista Fátima Vilanova, o Advogado Mardônio, militantes da luta contra a
corrupção (Fernando Evangelista, Ricarlos...), também, participam das reuniões
do “Ceará de Paz” / “MAP”.
O Ceará de Paz / MAP
reúne-se nos espaços de moradia a convite de lideranças, com o objetivo de
orientar, apoiar, motivar as lutas por vida e vida digna!
Dizem que: “Quem
canta seus males espanta!”
Há cânticos que
incitam as violências, as guerras...
O “Ceará de Paz” /
MAP não trabalha “A migração das violências”
“Ceará de Paz” / MAP
tem como objetivo, ousadia, utopia: Desconstruir a cultura das violências e construir
uma cultura de paz, paz da justiça do Estado Democrático de Direito em todos os
espaços e momentos!
Esta é a motivação de
Lady e Damatta, que desde Fevereiro no Jardim Bandeirantes (Colégio Evandro
Aires), vem participando das reuniões do “Ceará de Paz” / “MAP”...
Dia: 24/11/2013 (Domingo)
Hora: 14 às 17 horas
Local: Rua 03, nº 2201, Alto Alegre 2 - Grande
Fortaleza
“O que me preocupa
não é o grito dos maus.
É o silêncio dos
bons.” (Martin
Luther King).
Justiça bloqueia bens do ex-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa
FONTE: O POVO
Política
Economia
PÁGINA 15
Maracanaú
15/11/2013
Justiça bloqueia bens do
ex-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa
O ex-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa (PR),
teve os bens bloqueados por determinação da Justiça, junto com os bens do
ex-secretário de Governo, Gerson Cecchini, atual secretário de Juventude,
Turismo e Cultura de Maracanaú. O valor tornado indisponível é de R$ 418,2 mil,
que corresponde aos eventuais prejuízos causados aos cofres do Município em
supostos atos de improbidade.
Eles são acusados de violar a Lei das Eleições e a
Lei de Improbidade Administrativa ao praticar “propaganda institucional
desvirtuada” e distribuir bens em benefício da candidatura do atual prefeito
Firmo Camurça (PR).
No processo, Cecchini alegou que não exercia mais o
cargo em 2012, pois foi exonerado em 30 de dezembro de 2011. Já Pessoa
argumentou que só o ajuizamento de ação não é suficiente para a decretação da
indisponibilidade dos bens.
Tribo Pitaguary recebe 6 toneladas de alimentos
FONTE:
DIÁRIO DO NORDESTE
Unifor
Tribo Pitaguary recebe 6 toneladas de alimentos
06.11.2013
Mantimentos
foram arrecadados durante campanha no Mundo Unifor; 4 mil pessoas fazem parte da
tribo
Feijão, arroz, açúcar, macarrão e
café. Embora esses alimentos sejam vistos em nossa mesa diariamente, muitos
deles não chegam com tanta facilidade a alguns lares espalhados pelo Ceará.
Ciente disso, durante a manhã de ontem, a Universidade de Fortaleza (Unifor)
levou seis toneladas de alimentos às famílias da Tribo Pitaguary, em Maracanaú,
com o intuito de ajudar a comunidade carente da região.
A
diretora de Marketing da Unifor, Erotilde Honório, entregou as doações ao pajé
Barbosa, líder da tribo formada por 1.400 famílias em Maracanaú Foto: José
Leomar
Isso foi possível por meio de uma campanha de doação liderada pela Universidade, durante o Mundo Unifor, e contou com o auxílio de gestores, professores e estudantes.
"O mundo é nossa aldeia. Os índios são muito esquecidos e passam necessidade, por isso precisamos olhar para eles", disse a professora Erotilde Honório, diretora de Marketing da Unifor.
Necessidades
A Tribo Pitaguary é dividida em seis aldeias e formada por 1.400 famílias e cerca de 4 mil pessoas que, ontem, comemoraram a fartura de comida garantida para os próximos meses. Na opinião do pajé Barbosa, líder da Tribo, atitudes de solidariedade servem para confortar e suprir a necessidade de muitas famílias que foram atingidas, principalmente pela escassez de chuva durante o ano.
Isso foi possível por meio de uma campanha de doação liderada pela Universidade, durante o Mundo Unifor, e contou com o auxílio de gestores, professores e estudantes.
"O mundo é nossa aldeia. Os índios são muito esquecidos e passam necessidade, por isso precisamos olhar para eles", disse a professora Erotilde Honório, diretora de Marketing da Unifor.
Necessidades
A Tribo Pitaguary é dividida em seis aldeias e formada por 1.400 famílias e cerca de 4 mil pessoas que, ontem, comemoraram a fartura de comida garantida para os próximos meses. Na opinião do pajé Barbosa, líder da Tribo, atitudes de solidariedade servem para confortar e suprir a necessidade de muitas famílias que foram atingidas, principalmente pela escassez de chuva durante o ano.
"Nosso inverno foi ruim,
nossos açudes não encheram e, por causa disso, não está fácil viver só da caça
e da pesca. Precisamos de mais. Quando recebemos alimentos, vemos que vocês são
nossos irmãos, ficamos muito gratos", disse, emocionado com a doação, o
pajé Barbosa.
A coordenadora da Organização Mãe Terra, que atua dando apoio a Tribo Pitaguary, Madalena da Silva, conta que a maioria dos índios não tem geração de renda e é carente, então, é sustentada por doações de escolas e universidades.
A coordenadora da Organização Mãe Terra, que atua dando apoio a Tribo Pitaguary, Madalena da Silva, conta que a maioria dos índios não tem geração de renda e é carente, então, é sustentada por doações de escolas e universidades.
"Muitos de nós são
professores, vigilantes, pedreiros e domésticas. Uma parte trabalha em postos
de saúde e escolas localizados dentro da nossa própria comunidade, outros vivem
do artesanato e agricultura, mas ainda existem muitos carentes, que dependem de
outros fatores para obter sustento. Tenho certeza de que essa fartura de
alimento será muito bem utilizada", compartilhou.
Compromisso
Madalena da Silva também é professora de uma das três escolas indígenas da Tribo, que beneficiam cerca de 600 alunos. Lá, tem o compromisso de incentivar o amor pela tradição e cultura indígenas.
Compromisso
Madalena da Silva também é professora de uma das três escolas indígenas da Tribo, que beneficiam cerca de 600 alunos. Lá, tem o compromisso de incentivar o amor pela tradição e cultura indígenas.
"Muito do que temos vem do
nosso passado, das nossas lutas e valores, queremos que as crianças e jovens da
tribo cresçam cientes do seu papel no mundo. Também incentivamos que sejam
gratas por ações desse tipo", complementa Madalena. Os alimentos doados
serão distribuídos conforme a necessidade de cada família indígena.
Mais
informações
Para doar água ou alimentos para
a comunidade da Tribo Pitaguary, basta ligar para (85) 8819.6008 e falar com
Madalena da Silva
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