Opinião
(2/4/2010)
Segurança x secretaria
Conheci muitas pessoas cultas, mas "cultas e eruditas". Consigo contá-las nos dedos das mãos. Eruditos que contatei foram por exemplo: Afonso Arino de Melo Franco, Carlos Brandi Aleixo e Roberto das Chagas Monteiro, titular da SSPDS. Sólida formação acadêmica, pós-graduado em estudos avançados nas escolas de segurança dos EUA. Conhece os clássicos da Literatura Brasileira. Policial: Na verdade, é um humanista - raro em seu ambiente profissional. É um legalista nato, não deixando se envolver pelos inconsequentes. Esta é a rotina da SSPDS em busca da paz de todos nós; modernizar, ajustar, adequar é o processo constante, não entendido pelos emocionalizadores. Esta ação da SSPDS é fundada no censo de justiça, no legalismo, na responsabilidade social e na administratividade do espírito das leis expressada por Montesquieu, que só os cultos e moderados podem entender e exercitá-la. Luís Carlos Barreto, produtor do filme: "Lula, o filho do Brasil", disse recentemente que o presidente Lula é um "Limpador de vidraça fosca", de um País dividido entre pobres e ricos, quando ele se preocupa com inclusão social dos desvalidos. Doutor Roberto, também, com a mão firme, mas sereno, modifica para melhor o perfil de nossa briosa Polícia, deletando a minoria que não se enquadra na legalidade. Os que exaltam a rotina como crise apoiam, por exemplo, torturadores contumazes, envolvidos em falcatruas de contumácia evidente e os anátemas. Estes sim estão em crise. Doutor Roberto dirige a SSPDS com o conhecimento de um sábio, com autoridade de um pai, com a benevolência e serenidade de um pastor. Pílula gerencial: Unamo-nos ao esforço da SSPDS para implantação da paz na família, na sociedade e na política. Os marginalizados sociais e/ou delituosos não são "lixo social", eles são nossos irmãos em Cristo. Se a sociedade os produziu, ela deverá ouvi-los e não só reprimi-los, para que eles possam contribuir também para a remoção das suas dificuldades. Sigamos o exemplo do doutor Roberto: trabalha também sábado, domingo e feriado diuturnamente ao lado de seus parceiros da SSPDS, com sacrifício de seu convívio familiar, de amigos e lazer.
Diário do Nordeste
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA - Doutor em Ciências Empresariais
(2/4/2010)
Segurança x secretaria
Conheci muitas pessoas cultas, mas "cultas e eruditas". Consigo contá-las nos dedos das mãos. Eruditos que contatei foram por exemplo: Afonso Arino de Melo Franco, Carlos Brandi Aleixo e Roberto das Chagas Monteiro, titular da SSPDS. Sólida formação acadêmica, pós-graduado em estudos avançados nas escolas de segurança dos EUA. Conhece os clássicos da Literatura Brasileira. Policial: Na verdade, é um humanista - raro em seu ambiente profissional. É um legalista nato, não deixando se envolver pelos inconsequentes. Esta é a rotina da SSPDS em busca da paz de todos nós; modernizar, ajustar, adequar é o processo constante, não entendido pelos emocionalizadores. Esta ação da SSPDS é fundada no censo de justiça, no legalismo, na responsabilidade social e na administratividade do espírito das leis expressada por Montesquieu, que só os cultos e moderados podem entender e exercitá-la. Luís Carlos Barreto, produtor do filme: "Lula, o filho do Brasil", disse recentemente que o presidente Lula é um "Limpador de vidraça fosca", de um País dividido entre pobres e ricos, quando ele se preocupa com inclusão social dos desvalidos. Doutor Roberto, também, com a mão firme, mas sereno, modifica para melhor o perfil de nossa briosa Polícia, deletando a minoria que não se enquadra na legalidade. Os que exaltam a rotina como crise apoiam, por exemplo, torturadores contumazes, envolvidos em falcatruas de contumácia evidente e os anátemas. Estes sim estão em crise. Doutor Roberto dirige a SSPDS com o conhecimento de um sábio, com autoridade de um pai, com a benevolência e serenidade de um pastor. Pílula gerencial: Unamo-nos ao esforço da SSPDS para implantação da paz na família, na sociedade e na política. Os marginalizados sociais e/ou delituosos não são "lixo social", eles são nossos irmãos em Cristo. Se a sociedade os produziu, ela deverá ouvi-los e não só reprimi-los, para que eles possam contribuir também para a remoção das suas dificuldades. Sigamos o exemplo do doutor Roberto: trabalha também sábado, domingo e feriado diuturnamente ao lado de seus parceiros da SSPDS, com sacrifício de seu convívio familiar, de amigos e lazer.
Diário do Nordeste
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA - Doutor em Ciências Empresariais
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