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A pedagogia das eleições municipais no Brasil

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A pedagogia das eleições 

municipais no Brasil

 

O ideal seria visar menos os personagens e mais a proposta encarnada por eles

 

Acampanha eleitoral para prefeito e vereador já está oficialmente nas ruas, em todo o País. Estas eleições, segundo analistas, configurariam o primeiro lance da disputa presidencial de 2014, para a qual os municípios são peças importantes na logística eleitoral. Seja como for, a eleição municipal é importante por si mesma.

 

O poder local, teoricamente, é a instância política mais acessível ao cidadão, por ser a mais próxima. Já se disse que o cidadão nasce, cresce, trabalha, sorve as benesses e as agruras da vida, e morre, no espaço do Município. É também o poder mais antigo: o Brasil convive com o poder local desde o nascedouro, e antes de ser Nação. Traduziu-o as “câmaras dos homens bons”, no período colonial.


O espaço do Município é o laboratório por excelência para o surgimento e experimentação de formas institucionais novas, capazes de moldar o Estado. No Brasil, o município readquiriu a autonomia originária quando se tornou ente federativo, na Constituição de 1988, ombreando-se aos outros membros da Federação - Distrito Federal, Estados e União -, embora ainda lhe faltem instituições equivalentes.


As eleições municipais são a ocasião para a escolha do projeto político que deve conduzir à construção do modelo de sociedade almejado por cada cidadão ou cada segmento social. Nesse espaço, o eleitor tem mais chance de conhecer os quadros políticos (prefeito e vereador), bem como de identificar as forças sociais e os interesses que dão embasamento a cada candidatura.


O ideal seria visar menos os personagens e mais a proposta encarnada por eles. Outro critério seria identificar qual o partido que mais corresponde aos anseios da comunidade (não só pelos projetos apresentados, mas, também, pela composição das forças sociais que o apoiam). Ainda, outro, seria analisar a prática pregressa dos candidatos e se suas propostas são consistentes, ou demagógicas (apenas aparentes). Assim, evita-se “comprar gato por lebre”.


Por fim, o eleitor deve ter em vista se o prefeito e o vereador escolhidos vão apoiar o projeto que ele – eleitor - gostaria que fosse vencedor nas eleições nacionais de 2014.


PÁGINA 6  O POVO
EDITORIAL07/07/2012
EDITORA-EXECUTIVA: Manoella Monteiro


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