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Mulher e conquista


Diário do Nordeste


IDEIAS

08.03.2013 





Mulher e conquista


O preconceito contra a mulher sempre existiu e persiste ainda como a situação da mulher nos países islâmicos, na Índia onde as os casos de estupro atingem índices inaceitáveis, além das atrocidades chamadas de "circuncisão feminina" e, em muitos outros países da Ásia e da sofrida e castigada África. Depois de tanto sofrimento e repressão chegou o momento em que tudo valia pelo grito de liberdade e foi, assim, num protesto por igualdade de direitos com os homens e por redução de horas exaustivas de trabalho, que mais de 130 mulheres foram queimadas vivas dentro de uma fábrica têxtil em Nova York. Suas mortes não foram em vão. A luta continuou mesmo com a selvageria desse ato insano, porque acaba-se uma vida, mas nunca morre um ideal. No Brasil, as primeiras mudanças surgiram no governo Getúlio Vargas em 1932, com a reforma da Constituição que deu à mulher o direito ao voto, igualdade dos direitos trabalhistas e o de concorrer a cargos políticos do executivo e legislativo. Hoje, já temos a lei Maria da Penha que protege mulheres agredidas e maltratadas. Mas as mulheres, principalmente, as que ingressam na política, precisam se distinguir com galhardia e ser diferentes dos corruptos que fazem política nesse país. Dilma tornou-se presidente, mas o que tem feito para mudar esse panorama sombrio de corrupção e desmandos dos seus pares petistas? Cala, e o silêncio não deixa de ser uma forma de aceitação. No dia em que a mulher assumir o seu papel com honradez, bravura, coragem e determinação os corruptos se curvarão, porque a verdade, a transparência e a justiça prevalecerão.

Socorro Magalhãesmédica

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